Detalhe do Produto

Blu-ray

VIADUTOS

DANI GURGEL

Brasil

Preço: R$35,34

VIADUTOS-DANI GURGEL

Ficha Técnica

  • Codificação Regional (Área):0 - Nao Codificado Regionalmente
  • Label: TRATORE
  • Número de Catálogo: 180119
  • Categoria: MUSICA POPULAR BRASILEIRA
  • Sub-categoria: MPB
  • Data de Lançamento: 07/10/2010
  • Código de Barras: 7898538180119

Detalhes

    • DISCO TRILHA NOME
    • 01 01 Neneca 04:36
    • 01 02 De Graça 04:23
    • 01 03 Linha na Pipa 03:06
    • 01 04 Lá Vai o Poeta 03:10
    • 01 05 Ideia 03:47
    • 01 06 Da Boca Pra Fora 03:50
    • 01 07 Depois 04:32
    • 01 08 Silêncio 03:40
    • 01 09 Mero Devaneio 05:21
    • 01 10 Amarras 04:28
    • 01 11 Talvez Humana 03:17
    • 01 12 Estrada Bela 06:56
    • 01 13 O Mundo Mudou 04:23
    • 01 14 Diga Você 02:28
    • 01 15 Cinza 03:44
    • 01 16 Santuário do Pau de Aroeira 04:30
    • 01 17 Bate Pilão 04:03
    • 01 18 Gosto do Asfalto 03:21
    • 01 19 Sinceramente 02:19
    • 01 20 Preto e Branco 03:21
    • 01 21 Cinza [Reprise] 04:02

  • Informações de Contra-Capa:
    Blu-Ray em FullHD de "Viadutos", primeiro trabalho em vídeo da cantora e compositora Dani Gurgel. São músicas que Dani vem executando ao vivo em praticamente um ano de turnê e demonstram sua capacidade de criar uma sonoridade que une música brasileira, pop, jazz e outras tendências. O álbum foi gravado no topo do edíficio Viadutos, no centro de S. Paulo, marco da arquitetura da cidade.
  • Áudio:
    Dolby Digital 5.1
    DTS Digital Surround 51
    LPCM 2.0
  • Vídeo:
    16:9 Widescreen
  • Legendas:
    Inglês
    Português : Letras
  • Informações Adicionais:
    Duracao (running time): 77 min.
  • Observações:
    MARIO ADNET - Um olhar sobre Villa-Lobos Mario Adnet sempre nos propõe um passeio: em seus discos, já revisitou Tom Jobim, Moacir Santos, Luiz Eça, Baden Powell. Seu novo trabalho, "Um olhar sobre Villa-Lobos", tem como ponto de partida a obra do compositor que, segundo ele, musicalizou o Brasil. Passageiros sentados à janela desse trem caipira vão reencontrar Villa-Lobos, descobrir nuances despercebidas em sua obra e ouvir sua música pelos ouvidos de Adnet. "Posso dizer, com segurança, que ele lavou a alma de várias gerações que passaram a gostar de música por sua causa. Colocou todo o Brasil para cantar: pobres, ricos, em colégios e nos estádios de futebol", diz Mario, lembrando que sua mãe, aluna de canto de uma irmã de Mindinha (segunda mulher do compositor) estava entre os milhares de brasileiros que se apresentaram em corais para Villa-Lobos. "Mas, apesar de ser tão popular, de adorar a rua, Pixinguinha, Cartola, Donga, o compositor, naquela época, só teve como caminho as salas de concerto." "O meu desejo foi mostrar a música de Villa-Lobos sem fronteiras", explica Adnet. A escolha do repertório foi intuitiva. "Joana (Adnet) e eu escolhemos pelo ouvido e, depois, quando percebemos, tínhamos coberto fases de toda sua vida". Depois, hora de se debruçar nos arranjos e orquestrações. "Não mexi muito. Porque é genial. É genial! Não desconstruí. Não desmontei o que ele fez." Algumas músicas que eram para piano ganharam orquestra. Temas com canto lírico foram transformados para o popular sofisticado, como "Dança (Martelo)", das "Bachianas Brasileiras nº 5", interpretada por Mônica Salmaso. Mario também canta no disco, assim como "dois patrimônios da nossa cultura", Milton Nascimento e Edu Lobo, e mais Muiza Adnet e Paula Santoro. Yamandu Costa participa com seu violão em duas faixas. Ao longo do trabalho, as peças de Villa-Lobos foram se transformando em pistas, ajudando Mario a percorrer os caminhos da música brasileira. "Porque Villa-Lobos é o pai da música brasileira contemporânea, influenciou gerações e gerações. Quando você escuta as Bachianas e os Choros, vê que tudo está lá." Mas, ao mesmo tempo, Mario deu à música de Villa-Lobos inspirações de seus próprios descendentes. "Em 'Abril' fiz um arranjo que tem muito de Tom Jobim. 'Improviso nº7' se transformou num choro no melhor estilo Moacir Santos com lembranças de Radamés Gnattalli. O próprio Villa-Lobos dizia que suas músicas eram cartas que ele escreveu à posteridade, sem esperar resposta. Eu sou um dos que estão respondendo, também sem esperar retorno..." "Lá vai o trem sem destino, pro dia novo encontrar, correndo vai pela terra, vai pela serra, vai pelo mar." JÔ HALLACK - outubro 2012.
  • Observações:
    Toninho Ferragutti - O Sorriso da Manu Utilizando a sonoridade de uma pequena orquestra, Toninho Ferragutti apresenta seu novo trabalho, O Sorriso da Manu. A gênese do álbum são composições feitas para o espetáculo "Grupo Luceros dança Toninho Ferragutti", dirigido por Clarisse Abujamra, no qual os bailarinos se apresentam ao som de um quarteto formado por acordeom, percussão, clarinete e contrabaixo acústico.Com o tempo, além de servirem de trilha para o balé, as músicas ganharam vida independente e passaram a ser apresentadas em versão instrumental em shows de Ferragutti. Entusiasmado com o resultado, o compositor decidiu então registrá-las em disco. Ao grupo já montado, com Alexandre Ribeiro (clarinete), Beto Angerosa (percussão), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico), Ferragutti somou o piano de Paulo Braga e o quarteto de cordas formado por Ricardo Takahashi, Liliana Chiriac (violinos), Adriana Schincariol (viola) e Raiff Dantas Barreto (violoncelo), criando assim uma pequena orquestra que funde várias linguagens. Das nove faixas do repertório, "Flamenta", "Circuleta", "O Sorriso da Manu", "Balanguinha" e parte de "Nova" tiveram sua origem no espetáculo de dança. Depois, para a gravação do álbum, Ferragutti acrescentou "Paçoquinha", escrita em homenagem à Olívia, sua filha mais velha, e ainda "Trilha feita a lápis", "Trilha feita à mão" e "Choro da madrugada". A tarefa de adaptar as músicas para a formação orquestral foi dividida entre os arranjadores Edson José Alves, Rodrigo Morte, Neymar Dias, Alexandre Mihanovitch e Adail Fernandes. A gravação coube a Adonias Junior. Outro destaque do novo CD é a maneira como foi registrado. "Geralmente, quando trabalhamos em estúdio, o clima é frio, cada músico chega numa hora diferente e grava sua parte separado. Minha intenção foi deixar o clima quente", diz Ferragutti. Ele conseguiu o que queria gravando tudo ao vivo, com todos os músicos tocando juntos, no palco do Teatro FECAP, em São Paulo. "Aproveitamos a acústica daquele teatro, que foi construído para produzir justamente esse tipo de som que eu aprecio". Nas mãos de Ferragutti, o acordeom brasileiro ganhou nova projeção nos últimos anos. Sua elogiada discografia individual somada às centenas de participações em gravações de outros artistas, demonstram a riqueza sonora de um instrumento repleto de possibilidades. Produzido com recursos do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC), O Sorriso da Manu foi gravado em apenas três sessões de seis horas - o que evidencia o entrosamento dos músicos. "O plano foi esse desde o início: todo mundo tocando junto e ao vivo, sem público mas aproveitando a acústica do teatro", comemora Ferragutti, que batizou o álbum com o nome de uma música composta em homenagem à sua filha Manuela.
  • Observações:
    Blu-ray. NTSC. ALL. Full HD. First video work by the singer and songwriter. Musicians: Debora Gurgel, Thiago "Big" Rabello, Daniel Amorim & Michi Ruzitschka.
  • Observações:
    2014 album of guitar & accordion instrumentals, the result of a beautiful meeting of these two important Brazilian musicians: Marco Pereira & Toninho Ferragutti. Boranda.
  • Observações:
    Paulo Padilha - "Na Lojinha de Um Real Eu Me Sinto Milionário" Rindo se castigam os costumes. A máxima latina ajuda a definir o novo trabalho de Paulo Padilha, cantor, compositor, instrumentista e - por que não? - escritor. "Na Lojinha de Um Real Eu Me Sinto Milionário" é um livro-CD autobiográfico que narra o cotidiano de um músico brasileiro numa caótica metrópole latino-americana do século XXI. De maneira bem humorada, mas nem por isso menos profunda, Padilha faz uma reflexão a respeito da criação artística. Ele vai de temas, digamos, mais práticos - a sogra como musa inspiradora do compositor - até divagações filosóficas sobre a função da arte. Na prosaica "Serrei as pernas da mesa", Padilha USA uma cena de marcenaria doméstica para confessar que "Não existe Céu ou Inferno / no ato da criação". De posse dos serrotes, martelos e alicates que seu ofício lhe dá, ele se revela um artesão da música: "Não sou um cara violento / nem trabalho com decoração / (...) vivo de fazer canção / (mas às vezes falta imaginação)". Padilha fez as contas: num iPod de 120 GB podem ser armazenadas mais de 34 mil músicas. Supondo que uma pessoa ouça um disco por dia, seria material suficiente para dez anos, sem repetições. "Por que fazer novas canções, com tanta música velha e boa pra gente ouvir?", o compositor se perguntava durante a produção do novo álbum. Foi na rua, circulando por São Paulo, que buscou a resposta. "Eu e minhas ideias geniais que o mundo precisa conhecer / saímos para dar uma volta, um passeio, um rolê". O reggae de canto falado e discursivo apresenta-se no melhor estilo Itamar Assumpção, impressão reforçada com as participações especiais escolhidas para entoar o refrão. As cantoras Suzana Salles e Vange Milliet, integrantes da extinta banda Isca de Polícia, apelam em coro: "Mundo, vasto mundo, ouve as ideia [sic] desse vagabundo." O erro proposital de concordância, que aproxima a letra da linguagem do povo nas ruas, indica a outra referência musical: Adoniran Barbosa. A maliciosa "Si Mi Ré Lá" ou a divertida marchinha "Áio no ôio" parecem tiradas do repertório de Adoniran, com versos como "Foi no mês de maio / eu tava picando áio / pra fazer o môio". "Mais do que propriamente um paulistano da gema, me considero um compositor urbano, como eram também Itamar e Adoniran", comenta Padilha. Produzido a partir de recursos do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (Proac), "Na Lojinha de Um Real Eu Me Sinto Milionário" tem como núcleo musical o trio formado por Padilha, Leonardo Mendes e Samba Sam. Entre as participações especiais, destaque ainda para as cantoras Mart'nália, Juçara Marçal e Nenê Cintra. O livro-CD marca os 15 anos do carreira discográfica solo de Paulo Padilha. Formado em composição pela Faculdade de Música da Universidade de São Paulo (USP), ele foi um dos criadores do Aquilo Del Nisso, atuando como baixista, arranjador e produtor. Participou de quatro discos do grupo, entre eles, o premiado "Chico Buarque Instrumental" (1994). Sua estreia em um trabalho individual aconteceu em 1997, quando lançou o CD "Cara legal" e redirecionou sua carreira para as canções. Depois seguiram-se os álbuns "Certeza" (2001) e "Samba descolado" (2006). Este último lhe rendeu uma maior aproximação com o universo do samba e possibilitou que Padilha viajasse em turnê pelo Projeto Pixinguinha, dividindo o palco com o portelense Monarco. Além disso, a música "Love" projetou o compositor nacionalmente, ao entrar na trilha da novela "Insensato coração" (TV Globo, 2011) na interpretação da cantora Simone. "Hoje me sinto mais maduro, sabendo onde eu quero chegar. Aposto no suingue, no ritmo - da música e das palavras. Apesar da minha formação de músico, o texto foi tomando conta do meu trabalho e, cada vez mais, busco uma letra bem acabada, que surpreenda", avalia o compositor. Foi essa preocupação, aliada ao prazer em contar histórias, que deu origem ao livro-CD. As crônicas que estão publicadas entre uma e outra letra de música complementam as canções e conduzem o leitor-ouvinte por um passeio que termina de maneira inusitada
 

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